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quinta-feira, 14 de abril de 2011

A poesia

                                                                  *          *            *           *

A poesia em mim começou faísca
Na meninice,  ouvindo a voz paterna declamar Camões e Gonçalves Dias
Escutando-a cantar Neruda e fazer perguntas sobre escritores
A poesia em mim poderia ter terminado com um pouco de matemática
Mas curiosamente perdura, feito as contas do dia-a-dia, e ainda nestes tempos, aumenta

Achei que de encontro ao Evangelho, a poesia em mim perderia força
Definharia  diante do ardor do pregador
Na sinuosa dança da vida, porém, enquanto uma chama aumenta outra diminui

E mesmo diante do Amor, sob qual muitas das coisas inutilizam-se, brilha com preciosa luz

A poesia ficou.



Ela alcança-me atraindo-me para perto de seus versos nus
Claros e escuros, publicando tristeza e alegria em livros velhos e novos
Conduzindo-me também a escrever, e escrever poesia.

                                                                  *          *            *           *

                         

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