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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Sobre Política



Fazer política é forjar ferro no fogo, isto são as ideias. É afiar ferro com ferro, e isto são os debates que promovem estratégias. É aliar as espadas de alguns exércitos contra exércitos que amanhã podem ceder alguns aliados (isto é a disputa política).

Eleições 2014 e o povo nordestino: Ponderação facebookiana




Culpar os nordestinos pela derrota é idiotice. Eles tem motivo pra votar na Dilma. Muitos realmente passam fome e não tem estudo. Muito mais culpada é a esquerda caviar, que frequenta a PUC, fuma maconha, anda de carro importado e veste a camisa do Che. Lembrando que o exemplo é estereotipado pra definir bem. Mas tb tem aquele seu amigo que estuda numa federal e vive matando aula e postando fotos de greves de um iphone. Ele nem sequer leu O Manifesto do Partido Comunista, mas acha que a solução é uma Revolução. Ele votou na Dilma, e milhares de estudantes como ele tb. Agora reflita bem antes de falar do sofrido povo nordestino, que verte seu sangue nos edifícios do sudeste, construindo pontes, monumentos e arranha-céus.


Júlio Servo.

Sobre o dinheiro



Ser é mais do que saber, Saber é mais do que Poder, Poder é mais do que dinheiro. > ``Se tudo girasse em torno de dinheiro não haveriam padres franciscanos, nem comunistas obstinados. Não haveriam muitos mendigos e nem jovens de classe média vagabundos. Não haveriam mártires cristãos e nem filósofos espirituosos... Não haveriam heróis nacionais e nem profetas modernos. O discurso dinheirista tem empurrado pregadores para a famigerada teologia da prosperidade, tem legado aos empresários a ignorância e conduzido os intelectuais ao espirito de rebanho, destruindo o pensamento independente e proveitoso.`` -Júlio Servo.

domingo, 19 de outubro de 2014

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Gosto de batas africanas e jaquetas chinesas.



``A poesia depende de fatores que não dependem da nossa vontade. Posso determinar que vou escrever uma crônica amanhã sobre tal coisa. Mas não posso dizer que vou escrever um poema amanhã, porque vai sair uma bobagem. O poema, como digo, nasce de um espanto, não é uma coisa que sai por querer. Mas eu parei de me espantar. Só me espanto com a corrupção – mas a corrupção não merece um poema.`` - Ferreira Gullar.

sábado, 11 de outubro de 2014