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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Contra a Musa




E anda ajoelhando-se diante da estátua

feita de bronze, ouro, ou de LCD

e ali adora a musa, prostrado e reclinado

Tocando-se de forma que não devia ser


Formando-se em imagem vil

Amando ventres e perfis

E imagens tortuosas

que implicam na beleza

Na beleza da nudez da esposa sua que inda não vem


E estando ali prostrado

Recorda o fato e o falo

Deste não se esquece

E fere-se alma´dentro;

deixando-se ficar canceroso no coração

Pois não tem força, adora as musas

e perde-se em paixão!


E fortalece a sua carne

E sua alma é perdição

E vive a vida imaginando

Mais prazer, mais diversão!




E morre em dia, e morre em vida

E cada moça, e cada louca, e até suas senhoras

são olhadas estranhamente

de uma forma alienígena, de uma forma diferente!



E obscuro o coração, perde o amor

Perde a paixão!

Aquela que é o brilho da vida!


Mas não contente, em aflição,

quebra tudo! A musa toda!

Faz da sereia, pó de areia!

Que é pra ver se há esperança.

Pra se amar, sem se vender!


Pra não pagar com ouro mais cartazes contumazes

Que é pra musa falsa se esquecer!


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